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banda: Fleetwood Mac

tema: Seven Wonders

álbum: Tango in the Night

ano: 1987


Quando eu disse a um amigo que escrevia uns textos neste "block", o safado teve a lata de me enviar esta foto e de me dizer para ter cuidado para não engolir nenhuma pastilha porque me podia fazer mal à saúde.
Felizmente, na foto, estão todos muito saudáveis e bem dispostos, pelo que eu acho que ele não tem razão para dizer o que disse. Antes pelo contrário. Eu espero é que TODOS os companheiros "blockistas" tratem de botar cá para fora tudo o que lhes vai na alma para nós termos assunto para ler. É escrever pessoal, é escrever! Pouco, muito, não importa, entrem no baralho.

Já sabem! Quereis ir à casinha numa viagem low cost?

Metam uma moedinha de 1 € na ranhura para a porta abrir. Em alternativa fazei a mijinha logo na entrada do cockpit, de preferência alçando a pernita.

Mas eu tenho uma dúvida. Talvez as nossas prezadas companheiras "blokistas" e técnicas de assistência a bordo me possam esclarecer. Se eu meter uma nota de 5 € dão-me logo o troco em folhas de papel higiénico?

Boas viagens amigos e não esqueçam.....xixi antes de embarcar!

A minha relação com os cães foi sempre intensa apesar de nunca ter sido um daqueles “donos” obcecados com o(a) “menino(a)”.

A minha aventura com estes adoráveis bichinhos começa por volta dos meus 5 anos.
Nessa altura morava com os meus avós em Anadia, num belo dia o meu avô ensina-me a dominar um cão, “se algum te atacar tentas agarrar com força no focinho para evitar que te morda”.

Confiante fui ao talho com a minha avó e lá estava a primeira vítima, tinha então um problema para resolver… o cão devia atacar-me… devo ter feito alguma porque após as tradicionais festinhas o Pincher (todos sabemos que estes cães são lixados) tenta abocanhar-me… mas eu tinha uma nova técnica e com a minha mãozinha de 5 anos aperto-lhe o quase inexistente focinho... depois fui para o hospital levar uma bácina na dúvida se a valente mordedela nos dedos traria problemas ou não.
Foi o primeiro cão da minha vida.

O segundo já lhe conheci o nome na vez dos dentes, o Malhado, também em Anadia este rafeiro era alimentado com os habituais restos lá de casa, o Malhado ia diariamente com a minha avó buscar-me ao colégio das freiras, diz-me ela que às vezes o cão não a acompanhava até ao colégio… já lá estava à espera… na hora habitual… depois regressávamos os três até casa.

Alguns anos depois os meus pais regressam de Moçambique e com eles uma Chiwawa branquinha chamada Bubu que tinha uns olhos que mais pareciam papa-mundos*, era já velhinha e nunca foi muito à bola com a minha pessoa pois era habitual ver-lhe os dentes... sem nunca por a mãozinha.

O 4º cão, o Pluto, é talvez o mais intenso da minha vida, tudo começa pela escolha do nome um belo episódio de família em que o meu pai resolve acabar com todas as restantes hipóteses (sinceramente não me lembro quais as restantes) com um… “acabou-se vai chamar-se Pluto”… adorámos.
O Pluto foi o companheiro das aventuras de criança e ia para todo o lado connosco, às vezes até era incómodo pois queríamos ir para a escola e lá vinha ele atrás… éramos forçados a despistá-lo… subíamos um muro alto que dava para outra estrada e lá ficava ele impotente a olhar… dávamos a volta e já na mesma rua mas mais à frente espreitávamos com muito cuidado e lá estava ele sentado e frustrado continuando a olhar para referido muro.

Uma história que o meu pai conta é a de um cliente habitual do nosso café que trazia-lhe sempre comida (tipo restos de torresmos… de presunto), esse Sr. adoeceu gravemente e já na fase terminal foi internado no hospital de V.F.X., o meu pai e outros amigos foram visitá-lo e adivinhem quem apareceu no quarto do hospital… o Pluto… foi visitá-lo também e claro foi a choradeira geral entre homens amigos.

Teve uma morte estúpida, enforcado, de noite ficava preso com uma trela comprida e dessa vez por algum motivo subiu ao muro que não imaginávamos que conseguisse e caiu para o outro lado… soubemos na manhã seguinte.

O segundo cão mais famoso do bairro do Bom-Retiro era o Colhão Malhado digamos que era o David Bowie dos cães só que na vez de ter um olho de cada cor tinha 2 sacos de batatas de cada cor agarrados ao pénis, numa brincadeira estúpida de Carnaval colocaram-lhe uma bombinha no rabo e acenderam… não sei qual foi o estúpido resultado mas fico por aqui.

Anos mais tarde e já em Aveiro aparece-me na minha vida o Baltasar um pastor alemão da Soraia e posteriormente a Cocas, uma caniche branquinha das pequenas que por algum motivo gostava mais dos pés do meu irmão Nuno do que de mim.

Já mais recentemente os nossos Bóris que a primeira coisa que fez foi uma diarreia de 10lts no meu carro que 8 anos depois ainda me lembro do odor, o Lord e a Luna e agora a nova estrela o Balu.
Estes estão todos vivinhos da Silva pelo que não há lugar a retrospectivas.

* Os papa-mundos para quem não sabe são uns berlindes mas não os berlindes de tamanho normal são aqueles grandalhões quase do tamanho das bolas de ping-pong.
Há também um tal Sushi que não é mais do que o substituto da Cocas e que reservo-lhe apenas esta mísera nota de rodapé porque já me cravou os dentes na minha mãozinha… és um palerma oh… Sushi!?
Sushi? Eu nem gosto de sushi.

A citação atribuída a Karl Marx que por aí correu, sobre a crise financeira actual, e que eu digeri como boa assim como a nossa cara "blokista" CG, afinal parece ter sido fruto de uma publicação satírica americana, conforme se pode ler em A Educação do meu Umbigo.

Ai, ai, ai, como é que eu ainda acredito em pitonísas....???

Será que se pode dizer que "pela boca morre o peixe" ou será que se aplica a todos que chegam ao poder?

Esta minha cabecinha já não consegue fazer a destrinça!

http://www.youtube.com/watch?v=pV-HU56PLNg

Não é em Portugal mas, enfim, já é um bom sintoma que os princípios enunciados nesta notícia, Schools should adopt back-to-basics discipline, says Ofsted - Telegraph , sejam considerados relevantes.

Devagar, devagarinho, ainda hei-de ver os alunos a cumprirem as regras de boa educação...

Nada como uma apreensão de livros, com as capas enriquecidas com a imagem do quadro "A origem do Mundo", seguida pela respectiva devolução, para promover a cultura e o conhecimento da pintura.

Os Óscares escolhidos por nós foram:















































Estou pronta para mais uma irritaçãozinha.
A cena passa-se em qualquer lugar.
E vamos nós na nossa vidinha quando encontramos alguém, que geralmente, já não vemos há muito tempo:
- Então? Tudo bem?
Perguntamos nós.
- Mais ou menos!
Respondem com um ar tristonho.
- Mas porquê? Estás doente?
-Não.
-Morreu alguém próximo? Familiar ou amigo?
-Não.
-Tens algum familiar doente?
-Divorciaste-te?
-Perdeste a custódia dos teus filhos?
-Morreu o teu animal de estimação?
-Estás desempregado?
-O teu salário não chega para as tuas despesas?
-Ficaste sem casa?
-Não tens amigos?
-Não.
-Não.
-Não.
-Não.
-Não.
-Não.
-Não.
-Não.
Desculpem, mas irrita-me.
-MAIS OU MENOS!!!!????

Por favor tenham juizo! A vossa vida é óptima!
Vão andar a pé!
Comam uma maçã Fuji!
Vão andar de BUGA!
Leiam um livro! É caro? Vão à biblioteca.
Conversem com alguém!
Vão ao cinema! É caro? Vejam em casa.
Tomem um café numa esplanada? Está a chover? Tomem lá dentro.
Mas por favor nunca mais ofendam quem tem problemas.

E acreditem que a mudança está dentro de vocês!

E vocês, a quem a vida vos faz tropeçar, e continuam a encontrar boas razões para sorrir, os meus parabéns.

Mais ou menos!!!!
Irritam-me!!!

Liedson...Bate leve levemente(mas doi)!!!

Não será este Sr. (infelizmente!) também ele um dos melhores do mundo???

Eu não tenho duvidas!!

No outro dia enviaram-me este pensamento que achei bastante actual.
Parece mentira mas Karl Marx continua actualizadíssimo.
"Os donos do capital vão estimular a classe trabalhadora a comprar bens caros, casas e tecnologia, fazendo-os dever cada vez mais, até que se torne insuportável. O débito não pago levará os bancos à falência, que terão que ser nacionalizados pelo Estado" Karl Marx, in Das Kapital, 1867

Há anos que tenho como página de entrada na net o Sapo e hoje surpreendentemente, quando olhei para o canto superior esquerdo do portal, vi a bandeira de Moçambique.

Foi criado o Sapo Moçambique!
Para os que como eu têm uma relação especial com África e em particular com este país aqui vai http://www.sapo.mz/.

Alguém sabe quem é Muntazer al-Zaid?

Acertaram, é esse mesmo, é o jornalista iraquiano que tentou acertar com os sapatos no ex-presidente W. Bush, o cavalheiro começou agora a ser julgado e arrisca-se a “levar” com 15 anos de cadeia.

Isso mesmo… 15 anos de cadeia... é que no Iraque a falta de pontaria paga-se caro.

“Queres ter liberdade? Queres? Então p’rá próxima acerta ò zarolho”

Eu respeito os meus conselheiros porque eles acumularam saber e conhecimento (no singular e não no plural).

Ao não se esquecerem daquilo que aprenderam ou fizeram e que me transmitem, podem impedir-me de cometer erros.

Felicito-me por não ser tão crente quanto o Presidente da República.

Segundo notícia do El País, o governo da Argentina deu ordem de expulsão, no prazo de dez dias, a Richard Williamson, o bispo negacionista da Shoah.

Para onde irá? Como diria um amigo, JP, "em minha casa não entras!"

Eficácia é, para mim, uma das palavras-chave do desenvolvimento de Portugal.

Nós não somos burros. Somos capazes de fazer tudo quanto os outros fazem. Pensar, criar, organizar, aplicar, desenvolver e, até, vender. E, ainda mais, “desenrascar”! Esta nossa característica levou-nos, nos séculos dos Descobrimentos, a caminhar para o desconhecido. E só é capaz de se aventurar assim, sem rede de protecção, quem sabe que se “desenrasca”. E deste modo emigrámos e nos espalhámos pelo mundo e estamos por toda a parte de tal modo que costumo dizer: “Português é como piolho, encontra-se em todo o lado até nas bainhas das calças”. E somos reconhecidos e requisitados por sermos capazes. Excepto quando estamos no nosso País. Aqui chegamos tarde, esquecemo-nos do que temos de fazer (ou do que fizemos), deixamos para depois de amanhã o que é para hoje, deitamo-nos tarde e levantamo-nos ainda mais tarde (excepção – quando Belmiro de Azevedo foi à Assembleia da República e começou a sessão às oito da manhã, se não erro), gostamos de dizer “agora não posso atender volte para a semana que já tenho a fotocópia tirada”, etc. etc. (vocês sabem do que eu estou a falar!!!…)

Mas, infelizmente, criámos uma monstra tão grande que nos faz perder tempo e andar à volta das coisas como um cachorro a tentar morder no próprio rabo, em lugar de irmos para a frente. Essa monstra é a cultura da desresponsabilização e, consequentemente, a ausência da respectiva penalização. Não existindo esta, tudo é possível porque nada de mau (ou de muito mau) nos vai suceder. Desconheço as razões que nos levaram a este estado mas ainda temos de juntar à monstra o excesso de “garantismo” para tudo o que é mau – atropelou? pois não sei, ia tão devagar, a culpa foi do nevoeiro…(o peão é que não devia ir no passeio), assaltou? roubou? passa droga? ah e tal, tem fome, é a sociedade que cria estas situações de injustiça, …. pena suspensa, mesmo depois de vários delitos; colarinhos brancos a locupletarem-se com o que não é deles? não vi, não sei, a mim nunca me disseram, nem assinei nada…; mentiu? quem?, eu não, foram apenas contradições, também não me posso lembrar de tudo…sinais exteriores de riqueza, enriquecimento súbito? quando, como, onde, aqui? …aqui não, não há disso; o polícia deu um tiro porque apanhou em flagrante delito? É pá, não pode, isto é violação de blábláblá…. os direitos humanos e tal, ainda se for o polícia a levar um tiro enfim, é o risco da profissão…. e penso que já me fiz entender (se não estiverem esclarecidos digam porque eu explico doutra maneira…). Adiante.

Para além daquela demonstração de eficácia a que o JP já aludiu na “posta” da Teoria da Conspiração, vou acrescentar uma que demonstra como os Portugueses também têm essa atitude quando existe regra para cumprir (e não para inglês ver).

Visitei aqui há uns tempos um amigo que vive fora (não é em Marte…) e possui uma casa com um terreno circundante com cerca de um hectare. Terreno relvado, nada de lixos, nem um papelinho, coelhinhos e esquilos saltitantes, volta e meia um corço, enfim lindo. Lindo e muito bem conservado.
- Amigo, isto dá-te um trabalhão a manter assim…
- Nem me digas, mas não tenho alternativa. Ou faço eu ou contrato alguém para o fazer. E não me posso descuidar.
- Então porquê?
- Porque o técnico da Câmara Municipal que cuida das zonas verdes, quando passa aqui, se eu tenho a relva mais alta que os centímetros estipulados, ou algum lixo, avisa-me “olhe que para a semana eu volto por aqui e preciso de ver isto arranjado”….ou deixa o aviso na caixa do correio.
- Ehh, digo eu, a pensar em Portugal, ele só volta daqui a um mês e torna a avisar…
- Nã, nã, ele volta mesmo para a semana e se não estiver tudo arranjado vai direitinho ao computador que traz no carro e cancela-me a carta de condução. E eu estou lixado porque me vai dar uma trabalheira do “caraças” para a ter de novo e custa-me uma pipa de “massa”. E isto se não for apanhado a conduzir com ela cancelada porque nessa altura fico também com o carro apreendido. Tás a ver que é melhor tratar da relva.

Como veêm, fácil e barato, sem excessos de “garantismos”. E o tal técnico só lhe deixa um papelito na caixa do correio a dizer que a carta está cancelada. Nalguns casos chama os vizinhos do prevaricador para comprovarem o mau estado da propriedade.

Moral da história – Bem mais barato e mais fácil de fazer do que deixar arder a floresta em Portugal todos os anos, por as matas não serem limpas.

Mas aqui, aquela actuação não era possível – tem que ser avisado por carta registada com aviso de recepção (só isso demora 8 dias) e depois a morada não é aquela… e isso era do meu bisavô… e o Estado também não limpa o que é dele! E, pronto, ardemos!!!!


A propósito...ou talvez não...eu acho que é talvez sim

"As leis são como as teias de aranha que apanham os pequenos insetos e são rasgadas pelos grandes." (Sólon)

A propósito...ou talvez não...

“É natural que as crianças mintam. Ao fazê-lo, mais não fazem do que imitar os adultos”.
Segismund Freud.

O mercado de transferências encerrou para a Liga no passado dia 31 de Janeiro mas eu decidi (espicaçado pelo Rui Miguel) deixar-me de pruridos e não cumpri os regulamentos.

Contratei o nosso 1º reforço de inverno, o meu amigo Zétó Rodrigues.

Convidei-o porque conheço-o bem e porque sei que é dos "nossos", para além de ser um músico e pessoa que admiro é um puro-sangue, no convite disse-lhe "Zé pensa nisso e depois avisa-me se aceitas ou não" disse-me logo que sim e sem que eu tivesse tempo para o apresentar aos restantes membros surpreendeu-nos com uma mensagem.

É isso mesmo que precisamos, para começar já marcaste um golo e mesmo que a Liga me envie a multa pago-a com satisfação.
Bem-vindo.

olé (apesar de estarmos em Portugal)
O J.P. convidou-me para falar de sexo mas eu recusei.
Venho aqui falar de felicidade.E todas estas pequenas partes de pastilha que vou trocando com os amigos,juntam um mosaico á felicidade de comunicar.
Dizer,despejar ideias e vontades,trocar opiniões e até sentimentos neste mundito infestado de tanta coisa menos boa.Pois,olé para esta vida que por vezes é uma autentica tourada.E olá a todos aqueles que são forcados e enfrentam o touro pelos cornos.
O J.P.faz-me feliz porque me lança desafios e me manda uns mosaicos á tola.
E é com todos essas pequenas partes do puzzle que construo a minha vontade de viver sempre ligado aos amigos.BUTE LÀ TOUREAR!

Tenho um amigo que se indigna com a teoria da conspiração gratuita venha de quem venha, venha de onde venha, compreendo-lhe perfeitamente o ponto de vista quando a mesma é utilizada sob a forma de defesa fácil e muitas vezes cobarde para desculpar alguma inércia própria.

É fácil usar a teoria da conspiração, é cómoda, é chique porque pode dar-nos aquela onda “epá o gajo é inteligente”, de facto é mais um dos defeitos do português, é mais um dos meus defeitos… e uma das minhas virtudes.

Adoro teorias da conspiração!

Mark Twain escreveu “Primeiro, informe-se dos factos; depois, pode distorcê-los quanto quiser”… na falta de informação ou se possível na falta de pesquisa acerca dos factos podemos sempre utilizar cobardemente ou por puro prazer a teoria da conspiração.

É lindo, é uma das coisas que a democracia nos dá, a liberdade de o poder fazer e quase sempre sem consequências negativas para nós próprios.

A mesma democracia que também me dá o direito de ter que aceitar que o preço atribuído ao m2 para avaliação do valor patrimonial das casas para efeitos de I.M.I. seja especulativo, refiro-me apenas ao valor do m2 da habitação própria permanente (a minha única casa).

Se eu não consigo obter informação pelos meus meios para poder ser conhecedor dos factos, se a pessoa visada vitima da tão falada cabala não me esclarece, se a mesma pessoa visada utiliza a teoria da conspiração para justificar os ataques que sofre… talvez eu também possa “comer e calar” uma vez mais ou disparatar aqui no "meu" blogue.

Esperem… não mudem já de página… não desliguem o vosso browser… eu ainda não acabei.

Ontem o camionista português que atropelou e matou 6 pessoas em Inglaterra foi condenado, os nossos aliados ingleses demoraram 4 meses a por cá para fora o veredicto.

4 meses foi o suficiente para julgar um caso com 6 pessoas mortas, não era um caso qualquer.

Comigo a justiça portuguesa levou 5 anos a julgar um acidente onde apenas houve danos materiais no meu carro e cuja seguradora “pulou fora” na hora das responsabilidades.

A quem convém isto?
Teoria da conspiração?
Pode ser… é fácil… é chique!

E o governador do Banco de Portugal, falhou na supervisão do BPN?
Falhou em mais algum?
Todos dizem que sim, dizem que falhou mas o coitado mantém-se no cargo, porquê?
Convém?

Teoria da conspiração… BUUU… "ai que susto"!

A propósito...ou talvez não...


"Podes enganar toda a gente pouco tempo,
podes até enganar pouca gente muito tempo,
mas não poderás enganar toda a gente todo o tempo".


Abraham Lincoln

O meu colega (hehehe) Peter Gabriel deu uma tampa à organização dos Óscares 2009, mais concretamente recusou actuar ao vivo na cerimónia de entrega das famosas estatuetas na qual está nomeado na categoria de melhor canção com o tema "Down to the Earth" incluída no filme Wall-E.

O colega Peter não concordou (e a meu ver muito bem) não com o facto de poder actuar ao vivo na cerimónia mas pela forma como teria que o fazer, seria obrigado a fazê-lo em apenas 65 segundos no formato medley. O medley neste caso é um conjunto de canções que com um perfeito arranjo musical funcionam como se fossem uma só.
Muito provavelmente todas as canções nomeadas teriam a possibilidade de se fazerem ouvir durante 65 segundos num medley como se uma só só se tratasse.
Ora um monstro sagrado da pop mundial não necessita de protagonismo, é precisamente o oposto, Peter Gabriel emprestaria credibilidade e com isso maior protagonismo à própria cerimónia, atribuir 65 segundos a este e aos restantes nomeados é reduzir a música a um lugar insignificante na referida cerimónia e para isso não está disponível.

Este Senhor é o mesmo que se juntou a causas humanitárias e muito em especial à luta contra o Apartheid.

Por isto e muito mais mereces um blog de escuta.

Para começar vou-me explicar. Eu escrevo contas à moda do porto (com minúscula) porque me ensinaram, há muito tempo (era eu pequenino), que este modo de pagar as contas, dividindo o total por todos, era utilizado pelos marinheiros quandos chegavam aos portos marítimos. Ou seja, não tem nada que ver com o Porto, cidade, mas tão sómente com a simplificação da forma de pagamento de dívidas que, está-se mesmo a calcular, deveriam dizer respeito a umas belas "copanzadas" bebidas por homens do mar sequiosos de amor, bjecas e outros licores. E que, no meio da festa, já não se lembrariam bem se tinham emborcado 7 ou 8 doses e, assim, resolviam o problema facilmente, sem ser ao estalo.

Mas isto vem a propósito de um comentário do nosso "pastilhista-mentor", feito na "posta" Conjuntamente, em que refere que o obrigam a pagar impostos altos, e eu concordo com ele e também pago.

Aquilo que ele escreveu fez-me pensar no que andamos a pagar e concluí que, além dos impostos, neste momento e só no caso do BPN, cada um de nós, Portugueses, seja novo ou velho, recém nascido ou com os pés para a cova, mulher ou homem, adolescente ou adulto, gordo ou magro, bonito ou feio, velhaco ou dançarino, gatuno ou honesto, político ou colador de cartazes, bombeiro ou professor ou de qualquer outra profissão, já pagou, mesmo que indirectamente, 180 € em contas à moda do porto para tapar o buraco do banco (que era apenas um banquinho, segundo dizem). Já avaliaram quanto é que pagaram só em vossa casa pelas imparidades que não foram fiscalizadas no momento certo? É só fazer as contas....e, recordo-me agora, também não sei quanto nos custaram as canetas de prata com que assinaram o tratado de Lisboa, mas que alguém pagou, pagou e não deve ter sido do bolso dele.

E, para mim, não vence a afirmação do ministro das finanças ao dizer que no BPN não foi aplicado dinheiro dos contribuintes. Então o dinheiro da CGD não é do Estado Português? Sendo assim, porque já não estamos no tempo de Luís XIV, com o seu - l'État c'est moi - teremos que o dinheiro é de todos nós, contribuintes de impostos altos, como refere JP, no seu comentário. Quanto muito, e acredito nisso, não foi utilizado dinheiro do Orçamento de Estado.

A terminar, apetece-me parafrasear o famoso "Ó Evaristo, tens cá disto?". Claro, com menos graça, mas com alguma raiva por me sentir lesado e desconfiado dos poderes públicos - "Ó Oliveira já me foste à carteira!".

No âmbito das comemorações dos 150 anos da Associação Comercial de Aveiro foi elaborado um estudo para a reabilitação da principal avenida da cidade a Avenida Dr. Lourenço Peixinho.

Este estudo é da responsabilidade do gabinete de arquitectura Torre de Papel e os autores foram os arquitectos João Greno e César Costa.

Parece-me curiosa a proposta contudo seja esta ou outra a eleita é muito claro a todos os aveirenses que algo tem que ser feito e rapidamente a menos que queiramos uma avenida fantasma (o que a certas horas já parece ser).

A proposta contempla o alargamento dos passeios laterais e o estreitamento do passeio central, apenas uma faixa de rodagem com algum estacionamento e a proibição de virar à esquerda.

presente
futuro





presente
futuro

presente

futuro

Eu ainda não fui à caixa do correio, mas é possível que ele também tenha escrito para mim.

Sim, porque se for para fazer um Mundo melhor eu também estou disponível e, certamente, ninguém tão importante assim como o Presidente, me ia esquecer.

De facto, somos tão modestos e tão facilmente deslumbrados que fazemos um foguetório de arraial com uma simples cartita. E, pior ainda, ninguém quer ficar no rol dos esquecidos, não vão pensar que não enviámos felicitações na altura das eleições.

Fábula de autor desconhecido, recebida pela net, provavelmente adequada aos ventos que por cá sopram.


Estava um dia lindo e ensolarado, o coelho saiu de sua toca com o notebook e pôs-se a trabalhar, bem concentrado.

Pouco depois, passou por ali a raposa que começou a salivar quando viu aquele suculento coelhinho, tão distraído.

No entanto, ficou intrigada com a actividade do coelho e aproximou-se, curiosa:

- Coelhinho, o que está a fazer aí, tão concentrado?

- Estou a redigir a minha tese de doutoramento - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.

- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?

- Ah, é uma teoria para provar que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.

A raposa ficou indignada:

-Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!

- Não, absolutamente negativo! Venha comigo à minha toca que eu mostro-lhe a minha prova experimental.

O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes passados ouvem-se alguns ruídos indecifráveis, alguns grunhidos e depois, silêncio.

Em seguida, o coelho volta, sózinho, e retoma os trabalhos da sua tese como se nada tivesse acontecido.

Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão absorto, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.

No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho a trabalhar naquela concentração toda.

Antes de o devorar, resolve saber o que faz estar tão ocupado:

- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tão arduamente?

- A minha tese de doutoramento, sr. lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.

O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.

- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isso é um despropósito; nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...

- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Não gostaria de me acompanhar à minha toca?

O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte e ambos desaparecem toca adentro.

Alguns instantes depois ouvem-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e... silêncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redacção da sua tese, como se nada tivesse acontecido.

Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados, pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos. Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.

MORAL DA HISTÓRIA:

1. Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;

2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;

3. Não importa que as suas experiências nunca cheguem a provar sua teoria;

4. Não importa sequer que as suas ideias sejam contrárias ao mais óbvio dos conceitos lógicos.

5. O que importa é:

QUEM É O SEU PADRINHO...


Por mim prefiro continuar a pensar que não devemos abdicar dos nossos princípios para atingir objectivos e que, ser feliz e bem sucedido, depende muito mais do trabalho, da persistência, da coragem e da audácia que apliquemos na construção diária da vida do que dos padrinhos que tenhamos. É que esses mesmos padrinhos, muitas vezes, dão cada trambolhão que até perdem a fala ou então só sabem dizer – eu não vi, eu não sei, a mim nunca me falaram disso, nunca assinei nada desses assuntos, só falo do que me lembro, já falei disso e não tenho mais nada a acrescentar, etc., etc., etc. e continuam “pimpolhamente” vivendo. Alguma coisa vai ter que mudar.

Dias de azar nos tempos que correm são todos, é desemprego, mais grave que isso são as fábricas a fechar e consequentemente mais desemprego, crise e mais crise, assaltos, violência, podia estar aqui até amanhã mas não me apetece.

Neste contexto o dia de ontem passou ao lado da maioria das pessoas, sexta-feira 13 dia de azar, nunca este dia nem qualquer outro em particular me aterrorizou mas com o cenário económico actual acredito que nem o ser mais permeável possa ter sentido qualquer ponta de medo.
Esta tradição já vem desde o século XII por culpa dos Templários, esta ordem criada (segunda a Verbo) em 1119 com o objectivo de evangelizar as terras infiéis em pouco tempo tornou-se poderosíssima quer em influência política quer em riqueza.

Criaram o primeiro sistema bancário, detinham terras, o poder era avassalador que Reis e Igreja começaram a temer a Ordem e a invejar as suas posses.

Sensivelmente 200 anos após a sua criação, em 1307, o Rei Francês Filipe IV "o Belo" profundamente endividado e na ânsia de apoderar-se da sua riqueza mandou prender todos os templários acusando-os de heresia queimando na fogueira os seus líderes.


Os corpos amarrados nas estacas arderam no dia 13 de Outubro de 1307 (uma sexta-feira).

A partir deste dia todas as sextas-feiras 13 eram temidas porque nem todos os templários foram queimados tendo alguns conseguido escapar e chegando inclusive a receber apoio de Reis como foi o caso do nosso D. Dinis.

Nasce a Ordem de Cristo.

Segundo o que vem referido nos órgãos de comunicação social, após Ângela Merkel ter telefonado a Bento XVI, ambos acordaram em fazer uma declaração conjunta referindo que “a Shoah significa um aviso para a humanidade”.

Até onde nos leva o politicamente correcto?

Ainda não passaram 70 anos sobre a morte-assassínio de milhões (ou mesmo que tivessem sido milhares) de seres humanos, incluindo crianças, sem justificação plausível e o que há para se declarar é que foi um aviso? Olha se tivesse sido a sério….

Alguém escreveu "não trates com prioridade quem te trata como opção", não sei quem é esse alguém, não sei até se esta frase será a mais bela para um dia especial como este, o que eu sei com toda a certeza é que para mim não és meramente uma opção.

Caro Amigo Sérgio desejo-te um Feliz Aniversário.



O pessoal que trabalha nas lojas gosta, às vezes, de armar ao fino. Tanto arma que engrossa. Quando comecei a usar óculos tive de ouvir várias vezes o termo "óculo" nas lojas da especialidade. Aqueles senhores e senhoras que me atendiam referiam-se aos óculos como se estes só tivessem uma lente e nenhuma armação!

-"Esse óculo encaixa-lhe bem no formato da cara." Ou então, "Este é um óculo mais distinto que marca mais a imagem!" E por ai a diante.

Há umas semanas ouvi noutro tipo de loja:

-" Essa é uma calça que assenta sempre bem!" Uma calça? Será que a cliente e possível compradora está a pensar levar apenas uma perneira das calças?

Pus o meu óculo de sol na cara e saí!


“stand by me” à volta do mundo

Esta é uma canção de que gosto e identifico-me com a mistura de povos que o vídeo tem.

Hoje irritei-me!


O FCP foi de comboio até à capital para perder... até aqui tudo bem.

Perder fica-lhes muito bem e com 2 penaltis ainda melhor mas quanto a mim de preferência mal assinalados que é para doer mais e nestes 2 ficam muitas dúvidas pois parecem mesmo bem assinalados... é pena.

Mas estou a desviar-me do essencial, alguém consegue explicar-me porque razão o FCP foi de comboio até Lisboa obrigando a policia a mobilizar homens em cada estação de paragem quando o autocarro da equipa fez o mesmo trajecto apenas com os equipamentos?
Talvez problemas nos amortecedores.

Quem paga a polícia?

Nós todos claro!

Epá que andemos todos a pagar os milhões desviados dos bancos ainda vá que não vá... agora a polícia por causa de gozos à FCP?

Mas afinal que brincadeira é esta?

Vamos lá ter cuidadinho porque este país que até é calminho pode muito bem revoltar-se, coisas destas tiram qualquer um do sério!

Então aqui vai a minha sugestão para acalmar os nervos.

A ideia é do designer argentino Pablo Matteoda e consiste num acessório para chá ou infusões, deve ser usado numa chávena transparente para que a barbatana de tubarão actue com requintes de malvadez.




Começamos agora a ver os resultados sociais da globalização.

Há poucos anos ocorrerem as primeiras deslocalizações industriais e os países emergentes fizeram o seu aparecimento com a tecnologia ocidental associada à sua mão-de-obra barata.

Em cerca de 15 anos, aproximadamente, os BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) tornaram-se grandes fornecedores da Europa e EUA que, até então, detinham o privilégio de produzir e vender. Com os gurus da economia da época a fazerem valer as suas teses, a produção passou a ser concretizada naqueles países, principalmente na China e na Índia, o que fez todo o sentido para os empresários.

De facto o custo da mão-de-obra era muito baixo na China e na Índia (cerca de 200 dl/anuais, salário médio). Hoje as coisas estão um pouco diferentes e pode-se falar que o salário médio nestes países rondará os 2000 dls/ano, para profissionais da produção industrial. Claro que para os trabalhadores rurais os valores serão menos de metade disto.

No entanto, na Europa, os valores médios desses profissionais serão bem mais altos, e podemos considerar que, em Portugal (um dos mais baixos da Europa), rondarão os 15000 dls/ano.

Mas isto não é tudo para fazer a diferença. Na Índia e China terão menores encargos com a SSocial, maiores jornadas de trabalho (cerca de 60 horas semanais), e mais trabalho infantil. Acrescente-se ainda que, na Europa, temos um mês de férias pagas e feriados (dez ou onze dias por ano), ou seja, no Ocidente trabalhamos 11 meses e recebemos 14 (quando não 15), enquanto que os asiáticos trabalham mais de 360 dias/ano. Logo, não há qualquer hipótese de comparação. E poderíamos falar nas situações de dumping mas estes aspectos já referidos chegam para ver as vantagens empresariais de quem se deslocalizou.

E agora, como vai ser na Europa e, talvez, nos EUA? Desemprego, convulsões sociais (Islândia, Grécia, França), instabilidade empresarial e já aí estão os novos gurus – tem de se reduzir os custos do trabalho, anunciam eles. Portanto, esperem pela pancada – redução salarial (a guerra dos profes. não será uma delas?), menores comparticipações nas despesas com a saúde e precarização do emprego. O nivelamento vai ter que ser feito por baixo, infelizmente.

Mas, perguntar-me-ão os companheiros blockistas, a que propósito vem esta conversa? É que, soube ontem, da Índia, vai chegar o Sakshat, o computador portátil apoiado pelo governo indiano, rival do Magalhães, a 10 dls (ou mesmo que sejam 20 dls) a unidade. Quem é que vai querer comprar portáteis a 50 €?
Mais uma machadada na nossa economia produtiva. E isto preocupa-me, principalmente pelos meus descendentes.

Há uns tempos descobri um blogue que me viciou desde o primeiro momento. Encontrei-o por acaso. Procurava a rede de telecomunicações móveis que oferecesse os seus serviços ao melhor preço.
Rapidamente este blogue de que vos falo (escrevo) se tornou um dos meus favoritos preferidos! Desculpem a redundância... coisas da net.
Nele podemos obter ferramentas muito úteis para quem gosta de controlar os seus gastos e aprecia a poupança. Uma dessas ferramentas é uma calculadora de amortizações de empréstimos. Há também dicas e conselhos. Descobri que há lojas na net que vendem as lentes de contacto a preços muito mais convidativos e das mesmas marcas que as das "multióculos" do costume.
É um blogue muito dinâmico onde os leitores podem colocar as suas dúvidas.
Bem, não me vou alongar mais senão ainda pensam que tenho comissão ou algum interesse obscuro na divulgação deste blogue.
O título do blogue é "Pedro e o Blog" e o endereço é este: http://www.pedropais.com/
Um beijaço (beijo+abraço)

Pedro Mantorras

A última vez que vibrei tanto com um golo do "Glorioso" foi quando vi o Vata a marcar um golo com a mão, salvo o erro o ano passado... talvez um pouco antes, quando ainda víamos os jogos nas montras das lojas.
Então pelo golo que marcou e porque é provavelmente dos que mais merece... os meus parabéns!