O Provedor de Justiça terminou o seu mandato há 8 ou 9 meses e deveria ter sido substituído, por decisão da Assembleia da República e com maioria qualificada, o que não sucedeu, conforme se tem vindo a verificar.
O nosso Presidente, sempre em cima do acontecimento e, certamente, após ponderar reflectidamente sobre o assunto, fez saber que é fundamental uma solução rápida da situação, conforme se pode ler aqui.
Para mim, que sou pouco informado, escapa-se-me porque interveio tão rapidamente.
autor: Rui Miguel