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É assim que vai aumentar a natalidade no nossos País.

Por 200 €, numa conta futuro, a poder ser movimentada aos 18 anos do nasciturno, vamos passar a ser 15 milhões num instantinho. É que é já a seguir!


Esta bloguista vai de férias.

Sei que existem pessoas que acham que esse é o meu estado permanente. Não vos querendo desiludir...não é bem assim...mas enfim...mantenham esse pensamento.

Férias: praias paradisíacas, cocktails á beira-mar, fins de tarde inesquecíveis, conversas intermináveis com amigos, trânsito, filas para tudo (até para tomar banho), preços inflacionados, Agosto! Crianças aos gritos (nunca as nossas), espacinhos diminutos para a toalha.

Enfim, tanto para dizer!

Espero que escrevam muito para poder comentar.

Se estiverem de férias divirtam-se. Se não for o caso, bom trabalho.


Espelho meu, espelho meu, haverá alguém que passe a ferro como eu?
"madame est servie" é a proposta do site francês aissalogerot http://www.aissalogerot.com/

Pontevedra


E que dizer das pessoas que sistematicamente estacionam em segunda fila? Um bocadinho irritantes, não?

Aqui nesta bela cidade, em que temos uma grande Avenida com duas faixas, isso acontece sempre, de tal forma que já só circulo pela via esquerda. Eu e quem tem mais que fazer do que esperar que apareçam os donos dos carros.

Eu, cidadã cumpridora, que alimento devidamente os parquimetros, já tive uma conversa esclarecedora com um dos fiscais da Câmara encarregues de multar quem não coloca a moedinha e o papelinho. Então fiquei a saber que só a policia pode multar/autuar (desculpem a ignorância, mas não sei a diferença) quem estaciona em segunda fila. Ou seja, se nos atrasarmos um bocadito, nós os das moedas levamos multa ( do fiscal) , os da segunda fila não...temos que esperar que apareça a policia ou chamá-la e esperar que venha e entretanto os prevaricadores vão-se embora. Bonito...

Mas conheço uma mulher que fez o que muitos de nós desejariamos fazer, mas a coragem não dá para tanto. Passo a contar:

Estando esta mulher de armas grávida em fim de tempo e tendo que tratar de um assunto com alguma urgência, estaciona o carro, coloca a moedinha e papelinho nos devidos locais e vai à sua vida (adoro esta expressão). Quando regressa tem um carro em segunda fila impedindo a sua saída. E o que fez? Buzinou, claro! E buzinou! E buzinou! Finalmente aparece um senhor, de cigarrinho no canto da boca, a espreitar por trás de um quiosque, que enquanto tira a moedinha do bolso para pagar o jornal, lhe diz gesticulando: Calma!!!!

Aí ela passou-se, grande mulher! Engatou a marcha atrás e empurrou o outro carro para o meio da rua. Onde ficou, com o dono estupefacto a olhar para ela e para o seu carrinho. Deve ter ficado caro o jornal...E então ela seguiu o seu caminho e continuou o seu dia como planeado. O carro ficou muito estragado? Não sei, mas também não é importante.

Adoro esta história!

Há alturas da vida em que temos que agir!!

Esta foi uma delas.

Coisa de miúdo… bastava ver uma guitarra Fender Stratocaster vermelha e branca e ficava doido… era o que queria… era só o que queria.*

Muito contribuiu para essa “doença” um individuo com boa pinta que tinha a mania do culto da personalidade, que não abria a boca, não precisava de a abrir, tocava-a e muito bem.

Tocava-a da maneira que mais aprecio.

Este e alguns da minha elite de guitarristas são os poucos capazes de ter um estilo tão próprio e único que, mesmo não conhecendo o tema, ao ouvir reconheço-os de imediato.

Gente como Mike Oldfield é assim.

Estávamos em 1984, Oldfield ainda colhia os bons créditos de Moonlight Shadow editado cerca de um ano antes, eis que surge este To France que aqui vos deixo.

interprete: Mike Oldfield

tema: To France

álbum: Discovery

ano: 1984

* Em 1997 consegui comprar uma igualzinha, a Fender Stratocaster vermelha e branca, ao Zétó que ainda hoje me diz “um dia quero-a de volta”… já lhe prometi… a vender só a ele.

Conforme já se aperceberam pelo que aqui tenho escrito, ando um pouco preocupado com as próximas eleições.

É que eu gostaria que tudo corresse muito bem, ninguém se enganasse ao votar, elegêssemos um governo que nos trouxesse quatro anos de prosperidade e sossego. Para isso, tudo tem de ser bem preparado, logo a começar nas bases de dados do recenseamento eleitoral, para impedir que haja mais ou menos eleitores do que aqueles que deveriam existir, como parece que sucedeu nas europeias.

Conforme se pode ler aqui, esse trabalho está a ser feito, mas têm aparecido algumas dúvidas. Uma delas preocupa-me profundamente porque, neste momento, ainda não sei se, a 27 de Setembro de 2009, um dos nossos concidadãos, constante desses ficheiros eleitorais, já terá 136 ou ainda 135 anos de idade e se se vai deslocar pelo próprio pé ou precisa de transporte. Neste caso, eu sou voluntário para o levar, pois todos os votos são importantes!

A estabilidade no que respeita à paz instalada em Moçambique é uma realidade no entanto estamos perante um país de África com as suas características muito próprias, as heranças e os conceitos de um passado europeu não muito distante estão esquecidos e para uma maioria de moçambicanos esse legado foi “coisa” certamente não vivida.

Segundo relatos de um simpático e “virtual” conhecido meu, um português que vive actualmente em Maputo com quem troquei uns mails e que aqui exponho de forma muito resumida, podemos ouvir disparos de AK47 feitos pela própria polícia numa “simples” perseguição.
Provavelmente os habitantes locais encolhem os ombros num claro sinal de que para além do facto de um tiro poder magoar alguém nada de anormal se trata.
Nessa perseguição o bandido foi capturado sendo que surge posteriormente com um tiro cravado no pé, é que… “a policia em Moçambique atira ao pé”… “depois de capturar o bandido”.

No último almoço domingueiro na CP (casa dos pais) contava com orgulho e detalhe este episódio quando o meu tio, também ele um ex-habitante da capital de Moçambique, meio a brincar meio a sério sai-se com esta “o tiro no pé é para marcar o tipo”… ficámos todos meios brutos a olhar para ele!

Sim é para marcar o tipo… é o registo criminal à moda de África” diz seguido de uma gargalhada à moda dele!

Quando um bandido é capturado a primeira coisa que devem fazer é tirar-lhe o calçado… se existir… e confirmar se esse é o primeiro delito cometido ou não... se for o primeiro delito o pé tá porreiro e toma lá tiro... se já tiver buraquinho... é capaz de não ser agradável

Fiquei pensativo, não consigo deixar de admitir que possa ser mesmo assim, registo criminal deve existir certamente... mas quando? Depois dos 2 pés furados?
Uma policia que persegue a tiro um “bandido” por não ter pago umas cervejas e que lhe “espeta” com um balázio no pé só pode ser regra.

Esta história (e não só) pode ser lida aqui no blogue do Lupo o "Alunagem".

Olá Malta!
Finalmente pude escrever alguma coisa. Agora que o trabalho não aperta e que estou ainda a digerir a felicidade da minha colocação. LIVREEEEEIIII-ME do BÁSICO!
E por falar em felicidade........mulher que se preze fica feliz com as comprinhas! O problema é que com o passar do tempo aquele " trapinho" já não nos dá a mesma emoção e precizamos de outro. Nós seres humanos psicoadaptamo-nos às coisas e às situações, sejam elas boas ou más. A propósito aqui vai um pedacinho daquilo que li recentemente de um autor muito conhecido AUGUSTO CURY

Passamos a vida olhando para fora. Usamos muito os olhos e os ouvidos. A nossa memória está repleta de mensagens que os sentidos captaram. Mas quase nada aprendemos a olhar para nós mesmos, para além do cabelo e da pele que nos cobre e protege o corpo.
Uma lenda indiana diz que Deus escondeu a felicidade no sítio mais inacessível do Universo: não no fim do Mundo, não na montanha mais alta, nem tão pouco nos abismos marinhos. Escondeu-a dentro de nós mesmos. É lá que ela reside desde que nascemos e por isso quanto mais nos concentramos no mundo que nos rodeia menos somos capazes de perceber que o nosso bem-estar, o nosso equilíbrio, a nossa harmonia, enfim, a nossa felicidade está cá dentro, tem de vir de dentro para fora e não no sentido contrário.

Olá malta!
Depois de quase 3 meses calada aqui vai mais uma mensagem ....
Uma mulher que se preze gosta de ir ás compras e fica feliz ao olhar-se ao espelho com o " trapo " novo acabadinho de comprar. Passado alguns dias ao olhar para a compra que fez, ou até ao vesti-la de novo a felicidade já não é a mesma. Nós psicoadaptamo-nos ás coisas e ao fim de algum tempo a emoção já não é a mesma. Por isso aqui vai talvez a solução!
"Passamos a vida olhando para fora. Usamos muito os olhos e os ouvidos. A nossa memória está repleta de mensagens que os sentidos captaram. Mas quase nada aprendemos a olhar para nós mesmos, para além do cabelo e da pele que nos cobre e protege o corpo.
Uma lenda indiana diz que Deus escondeu a felicidade no sítio mais inacessível do Universo: não no fim do Mundo, não na montanha mais alta, nem tão pouco nos abismos marinhos. Escondeu-a dentro de nós mesmos. É lá que ela reside desde que nascemos e por isso quanto mais nos concentramos no mundo que nos rodeia menos somos capazes de perceber que o nosso bem-estar, o nosso equilíbrio, a nossa harmonia, enfim, a nossa felicidade está cá dentro, tem de vir de dentro para fora e não no sentido contrário."

O autor é um membro do Instituto de Inteligência

Continuando nos filmes… ouvi esta música pela primeira vez quando vi “Finding Forrester” (2000). Embora a melodia e a letra não sejam originais, acreditem ou não foi cantada pela Judy Garland, em 1939, no “The Wizard of Oz”, o cantor, que já vão conhecer, pegou nela e, tocando um “ukelele”, “mixou-a” com a “What a wonderful Word” (que todos conhecem) e transformou-a num sucesso que já foi utilizado em mais de 50 !!!! filmes e séries de televisão. O cantor chama-se Israel Kamakawiwo, é havaino (ou hawaino) e, depois de ver este clip, cada vez tenho mais certeza de que não é preciso ser bonito(a), magro(a), e talvez loiro(a), para ter qualidade como musico. Já vão perceber porquê.

É a oitava deste TOP.



Israel Kamakawiwo - Somewhere over the rainbow

O mês de Agosto é a minha grande esperança.

Tenho uma grande fézada neste mês de Agosto, do ano da graça de 2009 do calendário gregoriano, pois espero pela chegada do D. Sebastião dos tempos modernos.

De facto, se isso não suceder, vou ficar muito deprimido porque a 27 de Setembro estarei sem saber em quem votar, uma vez que, para mim, nem Sócrates nem Ferreira Leite servem. E notem que esta última ainda nem eleita foi e já sofre com uma coisa tipo "campanha negra" - os CTT, com a venda do tal prédio cujo valor, no mesmo dia, subiu cerca de 5 milhões de euros conforme se pode ler aqui.

Acreditem que, em minha opinião, era muito importante o aparecimento de alguém com capacidade para tomar conta do nosso quintal. Alguém que demonstrasse não estar embrenhado "no pântano" nem com vontade de ir para lá. E, acima de tudo, não gostasse de "polvos"!

Alguém me sabe dizer quanto tempo demora a ser concluído um processo disciplinar sobre pressões?

E demora mais tempo se os factos ocorridos já tiverem sido minimamente avaliados num inquérito anterior?

Não é por nada mas já lá vão quase dois meses e eu gostava de saber o fim da novela.

Porque a musica não precisa de ser cantada.

Um dos filmes que, embora um pouco americanizado, é do que melhor retrata a amizade masculina. Sem ser gay.

Chama-se “The Deer Hunter” (1978), realizado por Michael Cimino, com actores como Robert de Niro, Christopher Walken (um dos meus actores “must”), embora com alguns filmes de duvidosa qualidade no seu curriculo, mas isto já é outra história...), John Savage, John Cazal, Meryl Streep.

Da banda sonora, que representa um dos cinco Óscares atribuídos a este filme, consta a música tocada, e “só” tocada, em guitarra clássica (“viola” para os amigos) “Cavatina”. É da autoria de Stanley Myers e interpretada por John Williams.

Aproveito este TOP para relembrá-la, ilustrada com algumas cenas do filme.

É a sétima porque …. ver primeiro parágrafo.



STANLEY MYERS - "CAVATINA"


Depois do PSD ter alterado o seu Slogan também o PS inova a sua apresentação aos eleitores.
Não resisti em partilhar convosco.

Quem quiser ser despedido com o simplex na hora tem aqui a receita - dois dedinhos a fazer de cornos e pronto, olho da rua.

Bem mais eficaz que mandar os outros comerem papa Maizena ou dizer que vai a Itália comprar sapatos italianos, numa exposição de sapatos portugueses em Milão ( se não me engano) :)

Na altura não prestei a devida atenção, era puto e ia vendo a corrida influenciado mais pelo entusiasmo das pessoas que estavam no café do meu pai do que por vontade própria, foi notável, Portugal tinha colocado dois atletas nos dois primeiros lugares e, como se fosse pouco, o recorde do mundo tinha caído nesse dia e eu a ver aquele feito a meias com tudo o resto sem importância que se passava à minha volta.

Foram quase 9 os segundos retirados ao anterior recorde do mundo, há 25 anos, foi a corrida da vida de Fernando Mamede.

Durante 5 anos o recorde mundial dos 10.000m manteve-se inabalável, a marca 27:13.81” de Mamede manteve-se até 1989 e não será de deixar de avaliar e valorizar o facto de nos últimos 32 anos (pelo menos) não mais um Europeu ter conseguido entrar nessa lista de heróicos recordistas do mundo, o resto da história recente da distância é dos habituais Quenianos e Etíopes com um Mexicano e um Marroquino pelo meio.

Dizem que era fraco psicologicamente, ele próprio admitiu-o, dizem que se não fosse o seu (nosso) conterrâneo que ficou em 2º lugar nessa mesma corrida Mamede nunca chegaria à melhor marca mundial.
Alguma vez escreveram um texto de Mamede sem referirem o nome do 2º classificado?
Será este o primeiro?

Portugal nunca perdoou aquela desistência na final dos 10.000m nos Jogos Olímpicos de Los Angeles depois de ter ganho a corrida de classificação, os putos da minha rua chamavam-lhe Mamerde, eu também, hoje envergonho-me.
Pensando bem… que cruz anda a carregar este homem.

Fernando Mamede está na altura do país pedir-te desculpa e dizer-te obrigado, foste o melhor do mundo, és um orgulho e és do meu país.

Se já trabalharam com o Windows 95, e foram à secção de multimédia, ouviram esta pérola, que já é dificil de encontrar (este videoclip). Eu só posso postá-lo neste blogue porque, antes de formatar o disco do meu antigo computador (com o W98), lembrei-me de o guardar. Sabia que um dia me poderia ser útil. Quem nunca esteve no W95 e não conhece a senhora, que hoje já tem 43 anos, ainda não deve conhecer o teledisco.
É a sexta e penso que vão gostar.


EDIE BRICKELL - GOODTIMES